Despite the unpopularity of Prime Minister Gordon Brown, the Tories' lead over Labour has sometimes slipped to less than 10 percent. With overall support at less than 40 percent, there's a real risk that the party could emerge from the election without a clear majority in Parliament, forcing Cameron to form a coalition government.
One potent explanation could be the unexpected return of class as an election issue... Labour is again drawing attention to the backgrounds of Cameron, educated at Eton and Oxford, and his team. In Parliament earlier this month, Brown accused his rival of pursuing tax policies "dreamt up on the playing fields of Eton."
As a tactic, it fits neatly with ongoing attacks on the City's moneymen, who are seen as embodiments of thoughtless privilege, and who are held to blame for the financial crisis. Last week the government announced a steep 50 percent supertax on City bonuses. "It's a win-win situation for Labour," says Andrew Hawkins of pollsters ComRes. "By banker-bashing and playing the Tory toff card, they can identify the Tories with the City."
Certainly, surveys suggest that the years of patient rebranding since Cameron took over the Tory leadership in 2005 have failed to erase some old perceptions of the party. One recent poll found that more than 50 percent support the idea that the Conservatives are "the party of the rich." Almost as bad, 47 percent agreed that Cameron was "too wealthy and privileged to represent ordinary people."
Newsweek
«Duas guerras – a Segunda e a Fria – reduziram, em teoria, tais teorias, à democracia representativa liberal. Que quer combinar a vontade da maioria com a garantia da minoria, uma ideia original das ilhas britânicas que agora procura estender os seus benefícios a lugares remotos, como o pitoresco Afeganistão.
Em vez de prosseguir na senda da busca dos tais “melhores” representantes (aqueles mais iguais que devem mandar nos outros) a teoria democrática assenta tal selecção na soma aritmética das vontades de todos os outros, melhores, iguais ou piores que eles.
Passa-se da metafísica ao jogo legal - quem tiver mais votos ganha.
O jogo eleitoral tem como chave convencer – por artes de retórica e de dialéctica, retórica para os eleitores, dialéctica contra os adversários - da bondade e coerência de propostas e propósitos próprios e da maldade dos contraditores. E dada a publicidade do debate e a necessidade de dispor bem o soberano - o povo - faz-se uma festa em que as artes e formas de comunicação contam pelo menos tanto como os conteúdos, e aquilo que, com o relativo valor desde que o céu se retirou destas coisas, se pode chamar a sua verdade ou mentira à luz do bem público.»
Jaime Nogueira Pinto, O Futuro Presente, 29-Set-2009
26/12/2009
O Perigo do Populismo da 'Democracia Representativa Liberal'
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