Dez anos depois, A Cartilha está de volta.

23/05/2008

Para Meditar

Passeando pela blogosfera, curiosamente num dos muitos blogues de activismo e revisionismo judeu, encontrei este texto:

"[Arestides Sousa Mendes] talvez não fosse a pessoa adequada para o cargo que desempenhava, pois já anteriormente fora alvo de processos por confusões com dinheiros e abandono do posto sem autorização, o que não é porventura abonatório das suas qualidades pessoais.

Muito rapidamente: o perigo em que Aristides colocou Portugal (...) porque ele comete o seu acto algo alucinado em plena crise da assinatura do armistício francês e da declaração de alteração do estatuto de neutral para não-beligerante por parte da Espanha em Junho de 1940, talvez no momento mais iminente para Portugal ser arrastado para a guerra – e a abertura da frente no Leste só ocorre exactamente um ano seguinte, em Junho de 41, pelo que Hitler poderia ter tido aí um pretexto para antepor a operação Isabella (invasão de Espanha e Portugal) à da Rússia. Duas divisões de blindados seriam suficientes para destroçar a nossa cavalaria, como acontecera na Blitzkrieg polaca.

Só ainda vale referir que apesar de tudo, é bem duvidosa a honra de lhe conferirem a Ordem da Liberdade, essa indecorosa condecoração de que se ufanam a bombista Isabel do Carmo, hoje burguesa (e obesa) nutricionista, o rústico tarata que sonhou ser um novo Fidel, de seu nome Otelo, por justa alcunha “Otolo”, o intrujão “historiador” Fernando Rosas que antes do 25A denunciou à PIDE camaradas comunistas, pelo que foi expulso do partido e hoje vagueia no Bloco de Esquerda, o gatuno Palma Inácio que se locupletou com parte do dinheiro do assalto à Figueira da Foz, e mais escumalha a que de todo em todo o embaixador não merece ser equiparado.

Para cúmulo de tristezas, a Fundação com o nome de Sousa Mendes merecia melhor presidente que Maria Barroso, abundantemente atraiçoada pelo marido, o espúrio Mário Soares, que serviu Mellos e Champallimauds, depois se vendeu aos americanos, atraiçoando tudo e todos (até Portugal), tal como a sua mãe atraiçoou o marido com um padre, para nascer aquela criatura que para muitos personifica o 25 de Abril."

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