Dez anos depois, A Cartilha está de volta.

24/08/2025

Delírios da Visão que levam à falência


A decadência do jornalismo é um dos temas que aqui estudamos e analisamos, e a revista Visão a sua mais recente vítima, às mãos de Luís Delgado.

Uma fulana, de nome Margarida Davim, e ao que tudo indica ex-jornalista (não conseguimos confirmar se ainda tinha carteira profissional) é uma dessas gentes do ramo caídas em desgraça que se agarrou aos biscates e faz pela vida.

Escreve esta semana na moribunda Visão um artigo que espelha bem a contradição em que esta gente, ativistas extremistas de esquerda, vive.

Intitulado Ao trabalho! Uma enxada para cada nacionalista, faz a defesa da política de exploração da mão de obra imigrante da economia, de onde destaco esta pérola que consegue juntar a crítica crónica aos Portugueses, o desconhecimento da Ética Católica no espírito Capitalista, e a defesa ideológica de uma economia subdesenvolvida como motor do país:

Por muito que os portugueses se tenham matado sempre a trabalhar, as elites nacionais fugiam como o Diabo da cruz da ética protestante do trabalho. Hoje, essa fuga ao trabalho é incutida nos filhos pelas classes a quem o 25 de Abril deu instrumentos de mobilidade social.

Esta conjugação cria a tempestade perfeita onde os extremistas que advogam e escrevem tais delírios são as primeiras vítimas, com a falência da Visão.

Tal como a revolução devora os seus criadores, o fanatismo devora os seus propagandistas.

23/08/2025

A tiragem diária do DN não chega a mil exemplares

O Diário de Notícias é um dos jornais portuguezes mais antigos, e o mais antigo dos jornais de cobertura nacional (1864). Outrora respeitável e fonte fidedigna de informação, caiu na rede de Marcelinos, Câncios e restante canalha fundamentalista e socrática. Depois vieram os acionistas obscuros, bem ligados a meios políticos a quem tentam agradar e influenciar a mórbida opinião pública portugueza.

Num artigo recente ficamos a saber que em média o Diário de Notícias vende menos de mil exemplares por dia.

Perplexo e chocado, fui investigar e aprofundar o tema e descobri que a tiragem média diária é de 936 exemplares
.

Não é só empobrecimento das sociedades que força o jornalismo a vender os leitores como mercadoria, em vez de vender informação de qualidade, e trocá-la a quem compra espaços publicitários. Neste caso, foi o poder político da social-democracia do PS burguês e corrupto e os próprios ativistas extremistas e autointitulados jornalistas que colocaram o nosso Diário Notícias a caminho dos Cuidados Continuados.


A Desconstrução Europeia em Video

Um dos momentos mais hilariantes desta semana que passou foi a entrevista à BBC (feita em jeito propagandístico) da estoniana responsável pelas relações externas da organização e potência regional imperialista União Europeia. A descompensação da outrora respeitável e notável civilização europeia, a desconecção com a realidade e a incapacidade de um quadro medíocre e diplomaticamente iletrado são notórias.

Há quase vinte anos um alto representante da Comissão europeia disse-me, num corredor vazio e informalmente, que a UE não duraria mais cinco anos. O triunvirato der Leyen, Katja e Tónho Costa parecem encarregar-se dessa premonição falhar no desiderato por quinze anos.


O vídeo pode ser visto no sítio original.



Em baixo, a modelo estoniana e dona de casa Katja Kallas.



22/08/2025

Primeira Guerra Pós-Moderna (2022-2025)

Para todos aqueles que como eu são adeptos e fãs da guerra, este último conflito na Ucrânia apresenta-se como um marco histórico na utilização da tecnologia no campo de batalha.

Do ponto de vista histórico militar-tecnológico podemos mesmo considerar este conflito como a Primeira Guerra Pós-Moderna, onde drones, robos, IA e guerra eletrónica passam a ter preponderância sobre aviação, carros de combate, canhões, mosquetes ou quadrigas.

Em baixo, fica o vídeo de ucranianos a usar robots armados com metralhadoras:

Robots aproximaram-se do inimigo a curta distância e, através de altifalantes, ofereceram às tropas russas a oportunidade de se renderem. Se recusassem, os robots abrem fogo. Segundo os ucranianos, estes sistemas já estão disseminados no exército ucraniano.


Os Anjos Migrantes e a Santa Salvação

Hoje, enquanto tomávamos conhecimento da mais recente campanha da LUSA de que os estrangeiros que salvam a santa e divina Segurança Social ainda têm tempo para salvar o país dos fogos, fomos ler o que o Paulo e a Maria do Negócios escreveram quando anunciaram que Sem estrangeiros, Segurança Social já perde contribuintes.

Sim, perde contribuintes, como praticamente todos os países do mundo perderão nos próximos 50 anos. Mas perguntamos, e as contribuições em valor absoluto coletadas a indostânicos analfabetos ou pretos dos bairros miseráveis de África? Pois, essas parece que embora representem quase 20% da população ativa em 2024, o valor das contribuições dos trabalhadores imigrantes fica-se pelos 12,4% do total recebido pela Segurança Social.

É caso para dizer: Bela merda de negócio, Abílio.



21/08/2025

Maniqueísmo Económico - Tarifas e Livre-Câmbio

Os extremistas fanáticos do Liberalismo e os fundamentalistas do Ódio anti-Trump avisam, em berraria contínua: tudo que é livre-câmbio é Bom, tudo que vem do Doutor Trump é Mau. Assim é, pelo menos para quem beneficia do liberalismo e para quem não beneficia do que o Doutor Donald decide e implementa. 

Acontece que a realidade, como a natureza, mesmo que criada por entidade divina, é bem diferente do que se apregoa nos livros onde se teorizam dogmas económicos e políticos.

Há tarifas boas e más, há livre-câmbio mau e bom.

Segundo se lê na imprensa e nas declarações radiotelevisivas de representantes de grupos de pressão económica, parece que afinal as tarifas são boas para alguns sectores produtivos Portuguezes, como o farmacêutico, energia ou semicondutores, tal o benévolo impacto das novas taxas aduaneiras e o severo agravamento na concorrência. Comparativamente, as tarifas são uma vitória. Ou ainda a cortiça, agora agraciada com taxa bastante reduzida. Algo muito diferente daquilo que com que ativistas nas redações
 têm invadido o espaço público.

E que tal aplicar tarifas sobre as mentiras e a propaganda disfarçada de jornalismo, ?




Segurança eletrónica Pessoal (Wall Street Journal) - Video a Não Perder!

A Segurança Eletrónica começa nos dispositivos pessoais. Clique na imagem para ver o vídeo:


Vídeo do Facebook

18/08/2025

Justiça para Aissa Ait Aissa - Será a extinção da PSP?

Alegadamente, dois agentes da PSP espancaram e mataram um migrante imigrante, e potencialmente um futuro português puro, depois de concluído o natural processo de naturalização.

Em situações normais tais crimes dão origem a boas indemnizações para as famílias dos expatriados (que atendendo ao facto de 712 950 euros serem uma soma extremamente avultada para Marrocos, esperemos seja localizada) bem como a extinção dos organismos responsáveis por tais hediondos atos de barbárie contra quem procura uma vida melhor em Portugal. Isto apenas se verifica caso a vítima ainda seja estrangeira e não seja ainda Portuguesa - se for Portuguesa, as regras são as normais e as quantias são bem mais diminutas. 

Caso o alegado crime da PSP seja real, sugerimos desde já em sua substituição a criação do Observatório de Segurança da Imigração para substituir essa organização criminosa que matou Aissa. 

Justiça para Aissa ait Aissa!!


(Em baixo: Resolução do conselho de ministros do PS que deu 712 950 euros a uma viúva ucraniana. O que será feito dela? Estará na Suíça ou Alemanha?)


Mártires Anti-Neocoloniais

LUSA e RDP expulsas da Guiné-Bissau, fazem as manchetes envergonhadas das secções "África" da comunicação social lusitana, num golpe sem precedentes da joia da luta anti-fascista contra os apoiantes da independência "PAIGC" na metrópole.

Postas de lado as ironias e os anacronismos - divertidos para quem acompanha o descalabro da antiga colónia - as razões de fundo da tomada de poder do agora reconhecido internacionalmente presidente Sissoko (que em qualquer país civilizado não passaria de um burlão curandeiro que imprimia e distribuía a sua própria publicidade nos limpa-brisas dos carros estacionados nos bairros sociais e de imigrantes) são a passagem da esfera de influência luso-francesa (mesmo que os "amigos" franceses há muito andassem, como sempre, a conspirar num jogo duplo na Guiné lusófona) para a esfera do Mali e Niger. 

Sissoko, um fula com um percurso obscuro e que dizem ter nascido no Mali, rompeu a ligação emocional e cultural com Portugal, num país onde apenas uma minoria cada vez mais residual, e a distante e dissonante diáspora fala o Português corretamente. Aos amantes do mito da Medina do Bué e da luta antineocolonial, apenas o martírio resta. Tudo o resto a realidade levou. 

No entanto, a esperança que esta islamização seja temporária e dê frutos na aniquilação de correntes mais radicais e islamitas, existe, assim como o facto das potências regionais estarem a ser patrocinadas por uma grande potência europeia, a Federação Russa. A acompanhar.



Sua Excelência o Presidente da República da Guiné-Bissau Umaro Sissoco Embaló, agraciado com o Grande-Colar Ordem do Infante D. Henrique pelo palerma de Belém, em 2023. (ver Diário da República)





09/08/2025

Cimeira do Alasca no dia 15 de Agosto de 2025


 A Cimeira do Alasca a decorrer no dia 15 de Agosto de 2025 será a mais importante para o mundo desde a Cimeira das Lajes, Açores, em 2003, e a mais importante para a Europa desde as várias rondas de Ialta, em 1945. 

O mundo irá assistir a um traçar de fronteiras europeias a Leste, e o novo bloco multipolar será alvo de maior definição. A Zelensky, o pequeno Hitler ucraniano, restar-lhe-á protestar e levar a sua irredutível defesa até ao limite. E como já vaticinei em vários fóruns, e pela a primeira vez aqui o faço, se tudo perder Zelensky tornar-se-á num indefetível Putinista - sim, será a única forma de garantir a sua sobrevivência política e financeira. Sabemos quão afiados são os ajustes de contas eslavos.

Pelo meio existirão ainda os anões europeus, aos saltos, e por vez veremos o pequeno-napoleão Macron, a neonazi Leyen, o fuher da pequena-alemanha reunificada e a nulidade chico-espertista do luso-indiano que nunca saiu de uma RGA. Restará dizer que sem qualquer influência no que venha a suceder.

 

16/07/2025

Dez anos depois, A Cartilha está de volta.

Foi uma pausa longa, tanto por motivos profissionais e pessoais como pela intolerância da discussão dos temas. Hoje foi sentida a necessidade de voltar à blogosfera, meio de vanguarda no processo de massificação da informação na internet. 


 A expansão das redes sociais deu a voz a quem não a tinha. O empobrecimento das sociedades europeias forçou o jornalismo a vender os leitores como mercadoria, em vez de vender informação, e trocá-la a quem compra espaços publicitários. As universidades tornaram-se hipermercados de títulos e artigos, tal plataformas de comércio eletrónico. No atual mundo de aceleração social tornou-se cada vez mais difícil aceder a informação de qualidade, especialmente em Língua Portuguesa. 

Queremos contrariar isso e divulgar informação privilegiada. Neste espaço tentamos responder a essa desafio com informação filtrada e concisa, previsões e reflecções de elevada qualidade, com foco nos temas europeus e atlânticos, analisando e transmitindo conhecimentos geopolíticos, culturais, sociais, económicos e políticos fundamentais, apontando riscos e fazendo as nossas apostas, que como o tempo tem demonstrado ao longo destes 20 anos, são quase sempre certas. Orgulhamo-nos disso. Sejam bem-vindos!

03/10/2014

James "Jim" Rickards

http://pro.moneymappress.com/MMRBSLG39/EMMRQC04/?email=verclaro.jm%40gmail.com&wemail=mm&a=8&o=77478&s=81560&u=1763043&l=414326&r=MC&g=0&h=true

http://pro.moneymappress.com/MMRBSSH39/PMMRQ835/Full?iris=253813&h=true

04/03/2013

Over-Rated Thinkers

NEWT GINGRICH PARAG KHANNA FLYNT LEVERETT AND HILLARY MANN LEVERETT RACHEL MADDOW AYN RAND FRANK RICH PAUL RYAN STEPHEN WALT DREW WESTEN FAREED ZAKARIA http://www.newrepublic.com/article/politics/96141/over-rated-thinkers?page=0,1

Comunistas azuis

The irony of today is that these two thinkers, in their struggle against the Marxist left of the mid-twentieth century, relied on some of the same underlying assumptions as Marxism itself: that politics is a matter of one simple truth, that the state will eventually cease to matter, and that a vanguard of intellectuals is needed to bring about a utopia that can be known in advance. The paradoxical result is a Republican Party ticket that embraces outdated ideology, taking some of the worst from the twentieth century and presenting it as a plan for the twenty-first. http://www.nybooks.com/blogs/nyrblog/2012/aug/28/grand-old-marxists/?utm_medium=email&utm_campaign=September+4+2012&utm_content=September+4+2012+CID_60a4b38aa45a72334c62b9c9f3f4de91&utm_source=Email+marketing+software&utm_term=Grand+Old+Marxists

Aldrabões propaganda turquia

Ricardo Reis sobre o FMI

"o FMI não força a austeridade. Antes, os seus empréstimos aliviam-na. Portugal entrou em crise porque os credores privados deixaram de nos emprestar dinheiro. Porque o país e o Estado gastavam mais do que produziam, sem financiamento a consequência era inevitável: um enorme e repentino corte nos gastos. Os programas do FMI são um empréstimo que torna este corte austero mais suave e mais prolongado no tempo. A maioria dos pacientes que visitam um oncologista ficam mais doentes nos meses seguintes. Mas o médico não causou a doença, antes a aliviou. Segundo, é extraordinário ouvir os supostos keynesianos que surgem nesta altura a exigir aumentos na despesa e no défice para estimular a economia. Curiosamente, nos tempos de expansão económica, estas pessoas raramente defendem que se corte na despesa e se acumule um excedente orçamental para usar nos maus tempos, o lado menos glamoroso das políticas keynesianas, mas que se fosse feito era o melhor remédio contra a austeridade presente. Mais curioso, se é tão óbvio que cortar o défice vai contrair tanto a economia que acaba por aumentar a dívida e tornar mais difícil o seu pagamento, então por que raio é que não há um único credor privado disposto a financiar o nosso défice? Não é só o FMI, mas todo o mundo parece ignorar a sapiência de que se alguém te deve tanto que não parece ter hipótese de te pagar, então deves emprestar-lhe cada vez mais. Quando um banco faz isto a um privado, para que ele invista em novas aventuras e com muita sorte descubra a fortuna que escapou no passado, chamamos irresponsável ao banco e zombie ao devedor. http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO109893.html?page=0

Maluquinhos dos animais

03/02/2013

Colégio Portugues Roma Judeus Guerra Mundial II

Padre português salvou judeus em Roma (reportagem sic)

Vasco Hitler Lourenço

«O Hitler também lá foi posto através de votos. Não nos podemos agarrar a isso, estes fulanos perdem completamente a sua legitimidade quando tomam as medidas que tomam e estão constantemente a mentir. Como é possível continuarem de manhã a olhar para o espelho e não terem vergonha do que é refletido? Penso que a população tem legitimidade para defenestrar estes tipos todos imediatamente, invadir os palácios e atirá-los pela janela fora como fez a Miguel de Vasconcelos. Tem de ser a atividade cívica das pessoas a criar condições para alterar a situação.» Vasco Lourenço

Modelos matematicos defesa

Camboja artista prisão

Vann Nath S-21 artista

França Estado Falido

“Há um Estado mas está totalmente falido”, Michel Sapin, ministro do trabalho frances

22/01/2013

Nuno Morais Sarmento

«Há muito a fazer antes de ir às funções sociais. Devemos olhar para o Estado distinguindo três conjuntos de funções: as de soberania, as sociais e as outras funções... Nas funções de soberania, a rede diplomática é ainda hoje a de um país com ambições imperiais ou de potência regional. Manifestamente não é esse o tempo que vivemos. A Defesa não foi repensada desde que Portugal deixou de ter colónias. A redução das nossas Forças Armadas foi essencialmente na base e não na estrutura de comando ... Eliminava pura e simplesmente o nível das freguesias ... As funções sociais devem ser a última área a ser tocada.» http://sol.sapo.pt/inicio/Politica/Interior.aspx?content_id=64790#.UMxfQxc1duE.facebook

Cinemateca entrada de portugal grande guerra

http://www.cinemateca.pt/Cinemateca-Digital/Ficha.aspx?obraid=4979&type=Video

17/01/2013

Insurgente frase

"The difference between libertarianism and socialism is that libertarians will tolerate the existence of a socialist community, but socialists can't tolerate a libertarian community." David D. Boaz (1997)

15/01/2013

Homens e Touros

http://www.youtube.com/watch?v=o4WjmNEaaJ8

12/01/2013

Pensões

40 por cento dos gastos com pensões é recebido pelos 20% de reformados com pensões mais altas

Vital Moreira Constitucionalidade

Primeiro, o orçamento deste ano é bem menos desequilibrado na repartição dos sacrifícios (entre sector público e privado e entre rendimentos do trabalho e do capital) do que o do ano passado. Segundo, nem a redução dos escalões de IRS nem a sobretaxa uniforme sobre o IRS alteram a progressividade do imposto (certamente menor do que antes, mas ainda assim progressividade). Terceiro, não me impressiona o "enorme aumento" da carga fiscal -- a Constituição não proíbe impostos elevados! É certo que se mantém, embora reduzido a metade, um corte adicional nos rendimentos dos funcionários públicos em relação aos trabalhadores do setor privado. Mas parece-me mais do que razoável que em situações destas quem tem uma situação comparativamente mais favorável (menor horário de trabalho, maiores remunerações em média, mais segurança no emprego) e seja remunerado pelo Estado, seja chamado a contribuir mais para os encargos públicos em situações excepcionais (e é disso que se trata!). Resta a sobretaxa sobre as pensões (excluídas as mais baixas), que me parece o único ponto constitucionalmente problemático. Ainda assim, o ponto não me parece suficientemente forte para sustentar um juízo de inconstitucionalidade. Também as pensões acima da média beneficiam de uma situação relativamente vantajosa: por um lado, na generalidade dos casos, os descontos feitos ao longo da vida contributiva não dariam para cobrir a maior parte das pensões; segundo, ao contrário dos trabalhadores no activo, cujos descontos financiam as pensões actuais, os reformados não correm o risco de ficar sem rendimentos, por causa de despedimento.

19/12/2012

Corrupção e liberdade economica

Liberdade econômica não rima com corrupção

Curso de iniciação à Escola Austríaca de Economia

http://www.mises.org.br/FileUp.aspx?id=132&fb_action_ids=566215730070967&fb_action_types=og.likes&fb_source=aggregation&fb_aggregation_id=288381481237582

'Bolha universitária' Ensino

16/12/2012

Dicas para E-mail

Hacking Email: 99 Tips to Make you More Secure and Productive

Segurança Social ricos Pobres injustiça idade

A esperança de vida média é isso mesmo - média. E os ricos vivem mais do que os pobres. Para os primeiros, a esperança de vida subiu sete anos nos últimos 30; mas para os segundos, apenas 1,3. Ou seja, a iniquidade pode agravar-se, levando os pobres a trabalhar até morrer e os ricos a gozar reformas descansadas. Ler mais: http://expresso.sapo.pt/vamos-ser-todos-como-mick-jagger-e-trabalhar-ate-cair=f772619#ixzz2FF8T7TKs

Guia de subversão fiscal

http://oinsurgente.org/2012/11/19/go-galt-guia-de-subversao-fiscal/

Romney Fiasco

Other defeated candidates compiled stellar records after they lost. Two of them later won the Nobel Prize—Jimmy Carter for international diplomacy, Al Gore for his environmental advocacy. John Kerry is still an important voice for the principles he has always believed in as a Democrat. Michael Dukakis carries on as the college professor he always was, with no need to reject or rediscover any of the policies he championed. Robert Dole joined with McGovern in international nutritional projects. None of these men engineered a wholesale repudiation of their former principles. Romney, on the contrary, did not let earlier positions grow—enriching, say, his experience of health care legislation to give his approach greater refinement or focus. He just tried to erase the whole matter from his record. He began with a promise to be to the left of Senator Kennedy on gay rights and abortion—and ended up to the right of Strom Thurmond. He decided to hire more expensive lawn care only on the principle of “I’m running for office, for Pete’s sake, I can’t have illegals.” http://www.nybooks.com/blogs/nyrblog/2012/nov/09/what-romney-lost/

Sistema educação filandia

http://www.businessinsider.com/finland-education-school-2011-12?fb_action_ids=10151140889705592&fb_action_types=og.recommends&fb_source=other_multiline&action_object_map=%7B%2210151140889705592%22%3A10150538753545993%7D&action_type_map=%7B%2210151140889705592%22%3A%22og.recommends%22%7D&action_ref_map=%5B%5D#

Obama affirmative action racismo

Obama supported race-based preferences in Michigan in 2003, in multiple states in 2008, and in Arizona in 2010. This year, his Justice Department filed an amicus brief opposing Abigail Fisher, a white student alleging discrimination in admissions at the University of Texas. As Obama told George Stephanopoulos in 2008: “I would like to think that if we make good decisions and we invest in early childhood education, improved K through 12, if we have done what needs to be done to ensure that kids who are qualified to go to college can afford it, that affirmative action becomes a diminishing tool for us to achieve racial equality in this society.” http://www.city-journal.org/2012/eon1106jgcj.html

Morgan Freeman ensina o que é racismo

18/11/2012

Sindicatos Greve

80% dos trabalhadores portugueses nunca fizeram greve 9% participou numa greve nos últimos 5 anos 19% taxa de sindicalização em Portugal Expresso 17Nov12 p. 13

Álvaro Entrevista

Não sou a favor de ajudazinhas às empresas, os tais subsídios. Não sou a favor de empresas de mãos estendidas. Sou a favor de criarmos uma sociedade de oportunidades para todos: quer nasçam numa aldeia de Trás-os-Montes, quer nasçam em Lisboa ou no Algarve. Independentemente do sítio onde nascerem e da condição social que essas pessoas tenham oportunidades para singrar na vida se trabalharem. É isso que temos de criar em Portugal. jornal i

05/11/2012

João Salgueiro

Entrevista sic noticias 4nov12

Fundos Comunitarios Portugal

Apesar de ser o país que mais verbas recebeu em termos relativos, Portugal regista um crescimento económico abaixo da média europeia. Sem estes apoios, a situação económica ter-se-ia agravado ainda mais. Os Fundos Estruturais da União Europeia (UE) recebidos por Portugal tiveram um impacto positivo de cerca de 16% no PIB do país no período 2000-2009, valor superior ao registado em Espanha, na Grécia e na Irlanda. Entre 2000 e 2009, Portugal recebeu cerca de 22,50 biliões de euros dos Fundos Estruturais e de Coesão, isto é, 1,53 da riqueza produzida no país nesse período. Este valor é o mais elevado registado entre os países da UE-15 que receberam fundos comunitários vocacionados para o apoio às regiões mais pobres, isto é, com um PIB per capita inferior a 75% do valor médio deste indicador nos países União. Na Grécia o valor deste indicador foi de 1,25%, enquanto em Espanha e na Irlanda, estes apoios financeiros representaram, respectivamente, 0,62% e 0,25% do seu PIB. Expresso

Camara Lisboa Cunhas PS

3.000 casas atribuídas por cunha em Lisboa

30/10/2012

"Sem Crescimento Não Há Consolidação Orçamental: Finanças Públicas, Crise e Programa de Ajustamento

1. Para começar, 47% da chamada despesa pública de 2011 consistiu em transferências, ou seja, redistribuição de recursos que o estado opera de uns cidadãos para outros, incluindo pensões e outras prestações sociais. Não é pois verdade que o estado se aproprie de metade da riqueza do país, visto que metade dessa metade é devolvida às famílias. 2. As despesas de funcionamento das administrações públicas (salários mais consumos intermediários) representam 39% dos gastos totais. Porém, como abrangem a produção de serviços como a saúde, a educação ou a segurança, a verdade é que o custo da máquina burocrática do estado central se fica pelos 12 mil milhões (15,5% da despesa pública ou 7,2% do PIB). As gorduras do estado são afinal diminutas. 3. Os juros da dívida pública deverão absorver no próximo ano 5% do PIB. É imenso, mas em 1991 chegaram aos 8,5%. 4. O estado português foi recentemente obrigado a corrigir as suas contas incluindo nelas défices ocultos em anos anteriores, o que teve como consequência um aumento brusco da estimativa da dívida pública acumulada. O curioso é que essa dívida escondida foi praticamente toda contraída até 1989. Logo, as revisões recentes emendam falhas cometidas há muitíssimos anos. 5. A despesa pública em proporção do PIB atingiu um máximo em 1993 (46%), depois desceu ligeiramente e só voltou a esse nível, superando-o inclusive, na sequência da crise financeira mundial declarada em 2008. O país sabe conter eficazmente despesa pública, tanto mais que já o fez no passado. 6. O défice das contas públicas atingiu o seu máximo absoluto, segundo o Banco de Portugal, em 1981 – um legado de Cavaco Silva ao segundo governo da Aliança Democrática. Nunca mais se viu nada assim. 7. Em 1986, o sector público absorvia 71,7% do crédito total à economia. Em pouco mais de uma década a situação inverteu-se totalmente, de modo que, em 1999, as empresas e as famílias já absorviam 98% do crédito disponível. A economia não está hoje abafada pelo estado. 8. À data da entrada na CEE, o financiamento externo da economia representava apenas 14% do total. Em resultado da privatização da banca, a captação de recursos financeiros no exterior decuplicou entre 1989 e 1999 e a dívida pública passou a ser financiada esmagadoramente pelo estrangeiro. As instituições financeiras contribuíram para uma entrada líquida de fundos externos equivalente a 6,8% do PIB nesses anos. As responsabilidades dos bancos face ao estrangeiro passaram de 49% do PIB em 1999 para um máximo de 96% em 2007. 9. A baixa das taxas de juro decorrente da integração no euro propiciou a rápida expansão do crédito. Mas o investimento baixou em sete dos onze anos que terminaram em 2010 (variação acumulada de -20%), ao passo que o consumo privado só desceu num ano (variação acumulada de 19%). Quando havia dinheiro a rodos, o sector privado não investiu. Convém investigar porquê. 10. Também o investimento público foi baixando progressivamente até aos 3% do PIB em 2008. Em 2009 subiu um pouco, ficando ainda assim abaixo dos máximos do início da década. Como é possível continuar-se a invocar o excesso de investimento público para explicar as presentes dificuldades financeiras do estado? 11. As despesas do estado com pessoal caíram consistentemente em proporção do PIB a partir de 2002. O tão polémico aumento dos salários dos funcionários públicos em 2009 teve um impacto insignificante nas contas públicas. Em contrapartida, as prestações sociais passaram de 14% para 22% do PIB entre 2003 e 2010, sendo responsáveis por 95% do aumento da despesa corrente primária do estado entre 1999 e 2010. 12. Desmentindo a ideia de que as metas acordadas com a União Europeia nunca se cumpriram, os objectivos dos PECs entre 2006 e 2008 foram sempre confortavelmente atingidos, sem recurso a receitas extraordinárias, no que respeita a receitas, despesas, défice e dívida pública. 13. As medidas selectivas de combate à recessão em 2009 ascenderam a apenas 1,3% do PIB (quase metade pagos com fundos comunitários). O grande aumento do défice nesse ano deveu-se no essencial à quebra em 14% das receitas fiscais e ao crescimento das prestações em decorrência do agravamento da situação social. Acresce que esse aumento não se desviou significativamente do observado no resto da UE. 14. Cada um dos pontos anteriores contraria directa e taxativamente uma ou mais alegações quotidianamente escutadas nas televisões, nas rádios, nos jornais e, por decorrência, nos cafés e nos transportes públicos. Uma opinião pública inquinada por falsidades ou meias verdades não está em condições de formar um juízo válido sobre as alternativas políticas que lhe são propostas. Nestas condições, não admira que cresça descontroladamente o populismo e se degrade a qualidade da democracia. JN

27/10/2012

Paul Ryan

We need to bring an end to the corporate-welfare system that wastes billions in company subsidies, agricultural subsidies, and bailouts, all of it fostering corruption and cronyism. Ryan opposes these subsidies, not only because they waste taxpayers’ money, but (more importantly) because they create perverse incentives: they encourage businesses to lobby Washington for preferential treatment rather than to compete in the global marketplace. City Journal

20/10/2012

Saat Hindustani (1969)

25/06/2012

Cooperativa de Estudos e Documentação

No regime fascista que nos governa, disse, os generais, através do Estado Maior General, dispõem de influência decisiva na solução dos problemas militares, concentrando em si, nos bastidores, grande parte do poder político, perante o qual o próprio chefe do Governo tem de se curvar. O regime e o Governo são, de facto, dominados pelos oficiais generais, pois são eles que fazem a guerra no Ultramar, e as suas exigências são ordens para o Governo. As necessidades da guerra colonial são cada vez maiores, em homens e material, disse, e os altos comandos coloniais impõem a sua vontade ao Governo. O regime de MARCELO CAETANO é, de facto, uma ditadura militar. O Governo, devido à guerra colonial está, presentemente, fortemente influenciado pelos militares, que, através dos Estados-Maiores Generais, aqui e no Ultramar, impõem as suas decisões. Melo Antunes 25Jun70 Texto de uma informação enviada ao ministro da Defesa, Sá Viana Rebelo, e que mereceu o seguinte despacho: “Arquivar em secreto”. Fonte: Arquivo da Defesa Nacional, Caixa 7670, Documento 3».

23/05/2012

03/05/2012

Grupo dos 9 Começa em Munique

dada a chantagem que os Estados Unidos e o arco ocidental europeu fizeram relativamente a Portugal na pessoa do Melo Antunes, enquanto ele era ministro dos Negócios Estrangeiros. Hoje há documentos desclassificados, os da CIA não estão todos, mas os do Gerald Ford estão, e podemos verificar que em Maio de 75 o Melo Antunes foi convocado para Munique, para uma conversação com o presidente dos EUA e com o Henry Kissinger, em que lhe foi imposta por chantagem condição de carácter decisivo para o futuro do País. O Gerald Ford e o Kissinger disseram ao Melo Antunes: "Se vocês continuarem em Portugal nessa perspectiva da revolução socialista, com o Partido Comunista, um partido ortodoxo ligado à União Soviética, já no poder, Portugal, na situação estratégica que tem face ao Atlântico, vai transformar-se num pólo da União Soviética. Nós não podemos permitir isso! Já conversámos com esta gente toda, desde o Reino Unido até à Espanha, passando pela Holanda, a França, Alemanha, etc. - exercemos sobre Portugal um boicote económico total. E vocês perdem as colónias..." Sim, sim! O Melo Antunes veio com esse recado! "Se vocês regressarem àquilo que foi o vosso programa político do MFA anunciado em Abril de 74 e implantarem a democracia representativa de modelo ocidental, têm todo o nosso apoio." E o Melo Antunes disse: "É uma responsabilidade tremenda." Sim, está aí a origem do 25 de Novembro. Quando discuti com o Melo Antunes a questão de um poder de democracia directa ou um poder de democracia representativa burguesa, como aquela que existe hoje no País, segundo o modelo ocidental, o Melo Antunes disse-me: "Vamos lá ver. Talvez a gente consiga conciliar..." DN