O Diário de Notícias é um dos jornais portuguezes mais antigos, e o mais antigo dos jornais de cobertura nacional (1864). Outrora respeitável e fonte fidedigna de informação, caiu na rede de Marcelinos, Câncios e restante canalha fundamentalista e socrática. Depois vieram os acionistas obscuros, bem ligados a meios políticos a quem tentam agradar e influenciar a mórbida opinião pública portugueza.
Num artigo recente ficamos a saber que em média o Diário de Notícias vende menos de mil exemplares por dia.
Perplexo e chocado, fui investigar e aprofundar o tema e descobri que a tiragem média diária é de 936 exemplares.
Não é só empobrecimento das sociedades que força o jornalismo a vender os leitores como mercadoria, em vez de vender informação de qualidade, e trocá-la a quem compra espaços publicitários. Neste caso, foi o poder político da social-democracia do PS burguês e corrupto e os próprios ativistas extremistas e autointitulados jornalistas que colocaram o nosso Diário Notícias a caminho dos Cuidados Continuados.
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