Os operadores turísticos estão indignados com a decisão do Ministério da Cultura de aumentar os preços das entradas em monumentos e palácios nacionais, uma medida que consideram “lesiva ao turismo nacional, em particular num ano em que os agentes estão a fazer redobrados esforços para a recuperação deste importante sector”.
Segundo um comunicado da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), os aumentos de preços, “em alguns casos chegando aos 40 por cento”
Público
Em Portugal grande parte do dinheiro gasto com a cultura serve para sustentar um grupo de artistas subsidiodependentes. Produzem cinema de má qualidade, sustentam teatros e companhias de bailado de qualidade duvidosa, que por elitismo cultural, se afastam do grande público.
À imagem de certos empresários e cientistas/investigadores, a classe artistíca está dependente dos dinheiros públicos para subsistir. Movem-se em lóbi, e vão conseguindo chular o zé povinho, ganhando para a vida que levam, que de outra forma era impossível de levar, culpa das leis do mercado que não premeiam a má qualidade.
Enquanto isso, enquanto se fazem filmes da treta e peças de teatro e bailado que ninguém vê, tudo pago pelos impostos que coercivamente os portugueses ofereçem ao estadão, os entendidos do Ministério da Cultura sobem até 40% os preços de entrada nos museus e monumentos. É a cultura do ministério.
12/03/2010
Cultura
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