"Ao ver-te assim, esplerendorosa, Toda risonha e gentil, De caracóis reluzentes, Comparei-te a uma rosa Em pleno e formoso Abril. Mas a teu lado, mulher, Vi uma triste criancinha Toda rota e esfarrapada, Filha dum pobre qualquer. E pensei então que tinha, Ante a triste abandonada, O dever de lutar sempre A favor da criancinha Toda rota e esfarrapada!"
1 comentário:
http://www.record.xl.pt/noticia.aspx?id=1d3ab68e-eaf4-46ab-978f-d3727bb8787b&idCanal=00000277-0000-0000-0000-000000000277&h=1
Enviar um comentário