Por entre a discussões de impostos europeus e dos cá se fazem cá se pagam, o país real deambulante consciencializa-se de que as eleições europeias para pouco ou nada servem. As reais problemáticas europeias não são discutidas nem tão pouco mencionadas.
Assim, a Torre de Belém que o Príncipe Perfeito mandou fazer para proteger o Tejo dos inimigos vindos do Atlântico, vai-se sentir inútil quando sentir os perigos vindos da rectaguarda. Dos quais nem se falam na campanha das europeias:
O Tejo internacional está completamente coberto de verde, devido à poluição vinda de Espanha. A situação este ano é a pior de sempre, alerta a associação ambientalista Quercus.
Público
“O Tejo está a morrer no mediterrâneo espanhol”, afirmou [Soledad de La Llama], denunciando o facto de 80 por cento do caudal do Tejo estar a ser desviado para as regiões de regadio, que “estão a crescer com uma água que não é sua”. Se se concretizar o novo transvase, o Tejo Médio “morre”, advertiu, pedindo a fixação de caudais e que o Tejo “continue a chegar a Portugal e a ‘morrer’ em Lisboa”.
Mirante
29/05/2009
As Reais Questões Europeias
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