Ou seja, o estudo holandês publicado no boletim da Biblioteca Pública da Ciência Médica citado pela «Lusa», mostra que, se uma pessoa viver mais anos, torna-se mais dispendiosa para o Estado.
No âmbito do estudo foram criados modelos para simular a longevidade de três grupos: os saudáveis, os obesos e os fumadores.
Os investigadores concluiram que, entre os 20 e os 56 anos, os obesos são o grupo que mais caro sai ao Estado. Porém, como os obesos e os fumadores morrem geralmente mais cedo, acabam por ser menos «pesados» para os Governos do que os cidadãos saudáveis, que vivem mais anos.
Por exemplo, se um fumador contrair cancro do pulmão, ele morre dentro de pouco tempo, enquanto se viver muitos anos pode vir a sofrer de Alzheimer, doença de «longo prazo» que fica mais cara ao sistema.
As conclusões contrariam o discurso político de que a obesidade iria custar milhões de euros aos Estados nos próximos anos mas, mesmo assim, a Associação Internacional para o Estudo da Obesidade defende que a doença deve continuar a ser combatida pela sua gravidade, ainda que possa não ter o impacto económico que se imaginava.
in: http://www.agenciafinanceira.iol.pt/noticia.php?id=911889&div_id=1730
2 comentários:
mas ó quinzinho esse estudo nao será tão somente um exercicio teórico? nao deveríamos ir mais adiante e pensar no benefício global d ter a malta viver mais tempo? é q s p um lado, as caixas d previdencia sofrerão menos c os obesos por outro lado estaríamos a esquecermo-nos dos restantes benefícios p as economias nos paises desenvolvidos q já nao passam sem o nicho sénior..
Mas claro que devemos TODOS viver mair tempo! Agora essa de "as economias nos paises desenvolvidos q já nao passam sem o nicho sénior.." é que não percebi :S
E eu a pensar que os velhos eram um fardo neste mundo "moderno", já que são todos depositados em lares... ah já percebi, deves-te estar a referir à indústria "das casas de repouso" e das fraldas. ok ok
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