Presidente da República do estado de sucesso pós-colonialista da Guiné-Bissau, antigo terrorista/guerrelheiro da organização instrumentalizada pela URSS do PAIGC, foi executado depois de violentamente espancado, sendo apenas autorizado a despedir-se da mulher. Terá sido uma represália pela morte do CEMGFA Tagmé Na Waié horas antes. Na origem terão estado diputas étnicas entre Balantas e Papel, controlando os Balantas as FA e os Papel o poder presidencial, tendo inclusivé criado o seu aparelho de força, os "Aguenta", que no entanto se vieram a mostrar ineficazes na protecção de Nino.
03/03/2009
João Bernardo Vieira, O "Nino" 1939-2009
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