As notícias da queda de mais um governo Macronpónico sucedem-se, tal como os vaticínios de que a quinta república está perto do fim. O governo de François Bayrou caiu, e mais uma vez os resultados da política de exploração estrangeira de mão-de-obra tão bem retratados em Submissão, de Michel Houellebecq, e O campo dos santos, de Jean Raspail, mostram como uma das sociedades mais cultas e evoluídas do mundo de transformou num dos mais primitivos, fragmentados e obscuros cantos da europa incivilizada.
O destino desta clivagem será a separação entre a França periférica, rural e humanista, e a França liberal, europeísta e exploradora. O ponto de não retorno será o Frexit, o debate sobre a saída da França do Império Europeu, que originará as duas Franças. Teremos a França Livre ou França Ocidental, independente e com capital em Vichy, e a França Oriental, ou Franco-Europeia, com capital em Bruxelas e pertencente ao império da União Europeia.
A França Livre terá a peculiaridade de possuir um um corredor especial de ligação à Suíça, sendo que os afro-muçulmanos que queriam ir do norte da França Oriental para o Sul da França Oriental terão de contornar a Suíça.

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