"Num mundo decente, cada sociedade tem de decidir por si, sem imposições externas. Não pode é pedir, ao exterior, que se porte como ela. O respeito pela soberania é multilateral."
Nuno Rogeiro, Jornal de Notícias, 20-02-2009
21/02/2009
Palavras Sábias
20/02/2009
UERSS
Vaclac Klaus, presidente da República Checa, país que assume a presidência da União Europeia, comparou o parlamento europeu aos parlamentos dos regimes comunistas.
19/02/2009
"Obama's reputation for competence is at risk."
"Team Obama has been living off its campaign reputation for planning and execution. That reputation is now frayed, and all the bumbling and unforced errors will have an impact. Such things don't go unnoticed on Capitol Hill or in foreign capitals.
The president, a bright and skilled politician, has plenty of time to recover. The danger is that what we have seen is not an aberration, but the early indications of his governing style. Barack Obama won the job he craved, now he must demonstrate that he and his team are up to its requirements. The signs are worrisome. The world is a dangerous place. The days of winging it need to end."
Karl Rove, WSJ, 18-02-2009
A Fly in my Coffee
What happens when a fly falls into a coffee cup?
The Italian - throws the cup and walks away in a fit of rage
The Frenchman - takes out the fly, and drinks the coffee
The Chinese - eats the fly and throws away the coffee
The Israeli - sells the coffee to the Frenchman, the fly to the Chinese, buys himself a new cup of coffee and uses the extra money to invent a Device that prevents flies from falling into coffee.
The Palestinian - blames the Israeli for the fly falling into his coffee, protests the act of aggression to the UN, takes a loan from the European Union for a new cup of coffee, uses the money to purchase explosives and then blows up the coffee house where the Italian, the Frenchman, and the Chinese, are trying to explain to the Israeli why he should give away his cup of coffee to the Palestinian.
18/02/2009
Change in War Against Terrorism?
"In little-noticed confirmation testimony recently, Obama nominees endorsed continuing the C.I.A.’s program of transferring prisoners to other countries without legal rights, and indefinitely detaining terrorism suspects without trials even if they were arrested far from a war zone.
(...)C.I.A. director, Leon E. Panetta, opened a loophole in Mr. Obama’s interrogation restrictions. At his hearing, Mr. Panetta said that if the approved techniques were “not sufficient” to get a detainee to divulge details he was suspected of knowing about an imminent attack, he would ask for “additional authority.”
notícia o NYT, no dia em que 17 mil homens vão reforçar o contingente no Afeganistão.
"The current president wants higher taxes, more regulation, more spending and loose money."
"The Obama administration's economic policies do not include any of the four Reagan components. In fact, the stimulus plan is the greatest increase in government spending in the history of the planet. Meanwhile, the Fed is furiously reinflating, sowing more havoc down the line. Mr. Obama is still promising future increases in tax rates by letting the Bush tax cuts lapse, because for ideological reasons he thinks even current rates are too low.
This is why America seems so hopeless right now, and so depressed. We are stuck going in exactly the wrong direction on economic policy because of currently dominant ideological fashions."
Peter Ferrara, in WSJ
17/02/2009
Limite extra-comunitários
Será que a medida implementada na Madeira por Alberto João Jardim de limitar a contratação de imigrantes extra-comunitários a apenas 20 trabalhadores por empresa, irá abranger também o Nacional da Madeira e o Maritímo?
14/02/2009
'Holocaust' enforcement?
No seguimento de um post recente Revisionismos e Negacionismos, acrescento a opinião de um dos mais conceituados historiadores da Segunda Grande Guerra, Norman Davies:
"Scholarship and comment about wartime events do not operate in a completely free environment. In many Western countries the law has been mobilized to shore up an official view of history. In Britain, for instance, war crimes are not regarded as war crimes if they were not perpetuated by Germans or German associates. In France, according to the Babius-Gayssot Law of 1990, anyone who denies the Holocaust or minimizes it can face severe penalties, including imprisonment. Half a dozen other European countries, from Austria to Poland, have followed suit. In a perido when the rigth of freedom of speech has being loudly ploclaimed in europe, when Muslims were staging protests against offensive cartoons of their Prophet, an attention-seeking historian [David Irving] from Britan was being imprisoned in Austria for expressing the wrong shade of opinion. This atmosphere is not healthy. History knowledge does not need artificial protection."
Norman Davies, Europe at War 1939-1945, pág-489
12/02/2009
Depressão
Hoje pela primeira vez oiço na comunicação social o termo Depressão para abordar esta crise (RR-Emissora Nacional). Isto no dia em que Espanha entra tecnicamente em recessão.
A vez dos Bombeiros
A Esquerda conseguiu acabar com o Serviço Militar Obrigatório e ergue-se para enterrar outros soldados. O ex-MRPP Saldanha Sanches, tradicional comentador de um pouco de tudo na comunicação social, um daqueles que ensina porque não sabe fazer, sugere o fim dos bombeiros voluntários!
Os Bombeiros que são os profissionais que mais confiança inspiram aos portugueses, preparam-se por isso para seguir o caminho das nossas outras elites massacradas pelo socialismo: os militares e a igreja.
Revisionismos e Negacionismos
“qualquer negação ou minimização deste terrível crime [Shoah] é intolerável”
Sem o Revisionismo Histórico o USS Maine teria sido afundado pelos espanhóis, o Cristovão Cólon seria ainda italiano, o afundamento do RMS Lusitania seria ainda ilegítimo, JFK teria menos problemas de coluna que Freitas do Amaral, teriam morrido 3 milhões de espanhóis durante a Guerra Cívil e o Império Soviético teria sido um caso romântico de fraternidade, progresso e humanismo, sem fomes nem tchekas.
Para além de ser considerado "negacionista" quem não nega a Shoah e apenas a revê - o que é uma distorção da linguagem - é de facto (ou fato) estranho que tantos outros acontecimentos, se não os restantes (será excepção o massacre de Arménios na Turquia), possam ser discutidos e falados em qualquer demoliberal do planeta.
Assistimos às mais variadas teorias da conspiração, que vão desde Pearl Harbour ao 11 de Setembro, que segundo alguns lunáticos foi obra de Cherney & Companhia. Outros literalmente ainda mais lunáticos dizem que o Homem nem chegou a pisar a Lua ou que o Elvis foi raptado por vizinhos da Via Láctea. Os ataques/massacres (conforme o ângulo de visão) de Hiroxima e Nagasaki podem ser livremente discutidos mas Treblinka ou Birkenau estão ao abrigo de uma verdade absoluta!
Não será estranho que historiadores como AJ Taylor ou David Irving passem de bestiais a bestas por umas nuances históricas que ousaram levantar? Que livros e investigações sejam proibidas e penas de cadeia sejam dadas? Se as vítimas da Shoah são de facto reais como se crê, porque razão mais de 50 anos depois, não se podem ainda investigar os locais da hecatombe, tal como se faz na Bósnia ou no Ruanda?
Que demoliberais são estas, que nem respeitam palavras e opiniões de loucos, que é como eles os acham, se outros tantos loucos podem continuar a falar? A liberdade de expressão deve servir para todos, nem que seja ao abrigo da loucura! E tal como a liberdade de expressão, a liberdade deve abranger a História, para que esta possa apurar e perseguir o seu objectivo - a Verdade Histórica.
10/02/2009
"Está bem... façamos de conta"
"Façamos de conta que nada aconteceu no Freeport. Que não houve invulgaridades no processo de licenciamento e que despachos ministeriais a três dias do fim de um governo são coisa normal. Que não houve tios e primos a falar para sobrinhas e sobrinhos e a referir montantes de milhões (contos, libras, euros?). Façamos de conta que a Universidade que licenciou José Sócrates não está fechada no meio de um caso de polícia com arguidos e tudo.
Façamos de conta que José Sócrates sabe mesmo falar Inglês. Façamos de conta que é de aceitar a tese do professor Freitas do Amaral de que, pelo que sabe, no Freeport está tudo bem e é em termos quid juris irrepreensível. Façamos de conta que aceitamos o mestrado em Gestão com que na mesma entrevista Freitas do Amaral distinguiu o primeiro-ministro e façamos de conta que não é absurdo colocá-lo numa das "melhores posições no Mundo" para enfrentar a crise devido aos prodígios académicos que Freitas do Amaral lhe reconheceu. Façamos de conta que, como o afirma o professor Correia de Campos, tudo isto não passa de uma invenção dos média. Façamos de conta que o "Magalhães" é a sério e que nunca houve alunos/figurantes contratados para encenar acções de propaganda do Governo sobre a educação. Façamos de conta que a OCDE se pronunciou sobre a educação em Portugal considerando-a do melhor que há no Mundo. Façamos de conta que Jorge Coelho nunca disse que "quem se mete com o PS leva". Façamos de conta que Augusto Santos Silva nunca disse que do que gostava mesmo era de "malhar na Direita" (acho que Klaus Barbie disse o mesmo da Esquerda). Façamos de conta que o director do Sol não declarou que teve pressões e ameaças de represálias económicas se publicasse reportagens sobre o Freeport. Façamos de conta que o ministro da Presidência Pedro Silva Pereira não me telefonou a tentar saber por "onde é que eu ia começar" a entrevista que lhe fiz sobre o Freeport e não me voltou a telefonar pouco antes da entrevista a dizer que queria ser tratado por ministro e sem confianças de natureza pessoal. Façamos de conta que Edmundo Pedro não está preocupado com a "falta de liberdade". E Manuel Alegre também. Façamos de conta que não é infinitamente ridículo e perverso comparar o Caso Freeport ao Caso Dreyfus. Façamos de conta que não aconteceu nada com o professor Charrua e que não houve indagações da Polícia antes de manifestações legais de professores. Façamos de conta que é normal a sequência de entrevistas do Ministério Público e são normais e de boa prática democrática as declarações do procurador-geral da República. Façamos de conta que não há SIS. Façamos de conta que o presidente da República não chamou o PGR sobre o Freeport e quando disse que isto era assunto de Estado não queria dizer nada disso. Façamos de conta que esta democracia está a funcionar e votemos. Votemos, já que temos a valsa começada, e o nada há-de acabar-se como todas as coisas. Votemos Chaves, Mugabe, Castro, Eduardo dos Santos, Kabila ou o que quer que seja. Votemos por unanimidade porque de facto não interessa. A continuar assim, é só a fazer de conta que votamos."
Mário Crespo, in Jornal de Notícias, 10-02-2009
08/02/2009
A Força da Mudança (Para Pior)
O secretário-geral do PS, José Sócrates, classificou hoje em Coimbra a regionalização e o casamento entre homossexuais como bandeiras que identificam o Partido Socialista com a esquerda progressista e a esquerda do povo.
06/02/2009
Partidocracia, Corrupção e Clientelismo
“Não é o medo da Polícia, não é o medo de ser preso, é o medo que resultado do clientelismo: de não ser candidato, de não ser promovido, medo que o filho não vá para o lugar que prometeu o presidente da câmara. Isso é uma doença que afecta o Partido Socialista e a democracia em geral”
Manuel Alegre, a denunciar o clima de medo que se vive no Partido Socialista, cada vez mais controlado pela ala totalitária do zézito e dos seus pigmeus.
Se a primeira república ficou caracterizada pelo desgoverno, jacobismo e participação na Grande Guerra, a segunda república pelo regime militar, pelo desenvolvimento económico e pela terceira guerra mundial, a terceira república será caracterizada pela Partidocracia, Corrupção e Clientelismo
04/02/2009
«We Can Do Better Than a 'Bad Bank'»
George Soros in WST:
"The Obama administration should come out of the gate with a comprehensive economic program that has two pillars in addition to a fiscal stimulus package. One would prevent housing prices from overshooting on the downside by making mortgages cheaper and more available and reducing foreclosures to a minimum; the other would enable banks to resume lending by adequately recapitalizing them. It would take several months to implement the program and a further period before it impacts the economy. But in the meantime, people could see that there is a way out, and that would help mitigate the severity of the downturn."
01/02/2009
31/01/2009
30/01/2009
The Goldmansachs Head disease
"I think there is an illness called Goldmansachs Head. I think it's in the DSM. When you have Goldmansachs Head, the party's never over. You take private planes to ask for bailout money, you entertain customers at high-end spas while your writers prep your testimony, you take and give huge bonuses as the company tanks. When you take the kids camping, you bring a private chef. Goldmansachs Head is Bernie Madoff complaining he's feeling cooped up in the penthouse. It is the delusion that the old days continue and the old ways prevail and you, Prince of the Abundance, can just keep rolling along. Here is how you know if someone has GSH: He has everything but a watch. He doesn't know what time it is.
But you don't have to be on Wall Street to have GSH. Congress has it too. That's what the stimulus bill was about—not knowing what time it is, not knowing the old pork-barrel, group-greasing ways are over, done, embarrassing. When you create a bill like that, it doesn't mean you're a pro, it doesn't mean you're a tough, no-nonsense pol. It means you're a slob.
That's how the Democratic establishment in the House looks, not like people who are responding to a crisis, or even like people who are ignoring a crisis, but people who are using a crisis. Our hopeful, compelling new president shouldn't have gone with this bill. He made news this week by going to the House to meet with Republicans. He could have made history by listening to them.
A final point: In the time since his inauguration, Mr. Obama has been on every screen in the country, TV and computer, every day. He is never not on the screen. I know what his people are thinking: Put his image on the age. Imprint the era with his face. But it's already reaching saturation point. When the office is omnipresent, it is demystified. Constant exposure deflates the presidency, subtly robbing it of power and making it more common."
PEGGY NOONAN, WSJ, 30 JAn 2009
O que são Elites?
"A expressão elite tanto pode ter uma conotação neutra, enquanto indivíduos ou grupos que ocupam as mais altas posições numa hierarquia social estratificada, como um sentido pejorativo, quando, com ela, quer significar-se um pequeno grupo de pessoas com um desproporcionado poder de influência sobre as decisões finais de um determinado grupo. Pode até ter um sentido positivo, quando com a expressão se entende um grupo de pessoas que possui melhores condições para o exercício de determinadas funções, nomeadamente pela educação recebida ou pelas capacidades demonstradas.
Neste último entendimento, a expressão tem a conotação de aristocracia, como o governo dos melhores, equivalendo à meritocracia e não ofendendo o princípio da igualdade, se existirem efectivas condições para o estabelecimento da igualdade de oportunidades.
Em Portugal, hoje, apenas temos, a nível da classe política, elites em sentido etimológico, isto é, apenas temos eleitos, não segundo a meritocracia que continuamos a não ter em sentido aristocrático, mas antes de acordo com outras degenerescências da procura dos melhores, dado que acaba por dominar a plutocracia.
(...)Infelizmente, continua a faltar-nos um sistema aberto, impedindo que as elites convertam o seu poder em hereditário e admitindo o acesso ao sistema de novos grupos. Porque as elites estão dessiminadas por vários sectores (política, economia, educação, ciência, etc.), não conseguindo criar entre elas uma aliança unificada que evite esta fragmentação."
José Adelino Maltez, Sobre o tempo que passa
29/01/2009
Obama and the Midle East
"Say what you will about the style -- and practice -- of the Bush years, the autocracies were on notice for the first five or six years of George. W. Bush's presidency. America had toppled Taliban rule and the tyranny of Saddam Hussein; it had frightened the Libyan ruler that a similar fate lay in store for him. It was not sweet persuasion that drove Syria out of Lebanon in 2005.
The irony now is obvious: George W. Bush as a force for emancipation in Muslim lands, and Barack Hussein Obama as a messenger of the old, settled ways. Thus the "parochial" man takes abroad a message that Muslims and Arabs did not have tyranny in their DNA, and the man with Muslim and Kenyan and Indonesian fragments in his very life and identity is signaling an acceptance of the established order. Mr. Obama could still acknowledge the revolutionary impact of his predecessor's diplomacy, but so far he has chosen not to do so."
Douad Ajami, professor at The Johns Hopkins University, in WSJ
28/01/2009
Os Situacionistas estiveram hoje na Sic-Notícias
Marinho Pinto e a cabala da Justiça contra socialistas no caso Casa Pia
Freitas do Amaral e a cabala da Justiça contra socialistas no caso freeport
27/01/2009
"Obama and Iraq"
WSJ:
"The risks of a premature U.S. withdrawal.... Mr. Obama has inherited a victory in Iraq that he can't afford to squander."
26/01/2009
Sovietização do Reino Unido
"In the northeast of England the state is expected to be responsible for 66.4% of the economy this year, up from 58.7% when a similar study was carried out four years ago. When Labour came to power, the figure was 53.8%.
The state now looms far larger in many parts of Britain than it did in former Soviet satellite states such as Hungary and Slovakia as they emerged from communism in the 1990s, when state spending accounted for about 60% of their economies."
Via O Insurgente
Por cá convém relembrar que despesa do Estado a pesar 50% do PIB pela primeira vez na história.
"Will Obama Save Liberalism?"
«What we have so far, mainly, is an Inaugural Address, and it suggests that he may have learned more from Reagan than he has sometimes let on. Obama’s speech was unabashedly pro-American and implicitly conservative.
Obama appealed to the authority of “our forebears,” “our founding documents,” even — political correctness alert! — “our founding fathers.” He emphasized that “we will not apologize for our way of life nor will we waver in its defense.” He spoke almost not at all about rights (he had one mention of “the rights of man,” paired with “the rule of law” in the context of a discussion of the Constitution). He called for “a new era of responsibility.”
And he appealed to “the father of our nation,” who, before leading his army across the Delaware on Christmas night, 1776, allegedly “ordered these words be read to the people: ‘Let it be told to the future world that in the depth of winter, when nothing but hope and virtue could survive, that the city and the country, alarmed at one common danger, came forth to meet it.’”»
William Kristol, New York Times, 25-01-2009
25/01/2009
Porto Livre
Mário Lino - o caso Freeport é "uma matéria com fins políticos" e "as pretensas fugas de informação" sobre o processo têm como objectivo "colocar obstáculos ao Governo" e "atingir o primeiro-ministro". Pelo que este iberista diz, somos levados a crer que DIAP, Polícia Judiciaria, Procuradoria-Geral da República e juízes envolvidos no processo são os responsáveis por tal campanha anti-socialista. Uma Loucura?! Não, nada de anormal nas declarações deste ex-comunista.
Enquanto isso o escândalo freeport já chegou ao estrangeiro, onde encabeçados pelo nosso primeiro-ministro filho da irmã do tio Júlio Carvalho Monteiro, representamos o corno da europa.
Resta vir um batalhão inglês que traga um William Carr Beresford para tomar conta deste estado em vias de extinção. Porque o futuro desta futura colónia anglo-germanica vai ser este.
Governo toma medidas para combater vaga de assaltos a Tribunais
Ou seja, manda retirar caixas de multibanco de vários tribunais
E assim se combate o crime em Portugal...