Socialistas lusos e espanhois negoceiam na mesmo localidade em que Portugal reiterou a sua independência em 5 de Outubro de 1143, tratados onde se decide o fim de Portugal independente e o avanço de uma suposta Grande Hispânia.
Um Atentado à história, memória, sangue e suor dos milhares de portugueses que pereceram para que Portugal conseguisse e conservasse a sua independência e soberania, comandados por um valente Rei de Cognome o Conquistador, um João das Regras, um Santo Condestável, um Don Afonso V e um herói Decepado, um grande Mestre de Avis e os outros tantos que resistiram na Guerra das Laranjas feita com ameixas e na Guerra Peninsular contra franceses e espanhóis afrancesados. Hoje, em vez de serem considerados como Heróis que são, são ignorados e esquecidos por socialistas, cegos e traidores, onde tudo vale em nome das suas ideias jacobinas, bizarras e desumanas.
Projectos e acordos que são fruto de uma cimeira que determinará o avanço da integração em Espanha, a perda da identidade portuguesa e o avanço de laços pervertidos, e que deixará cheios de alegria os velhos falangistas ainda vivos, antes incapazes de transpor o muro que era Oliveira Salazar, e que ao contrário do de Berlim, nunca foi derrubado nem tão pouco trepado.
Afonso de Portugal é um martir esquecido que representou o auge de uma independência, perdida hoje para a mesma casa daqueles que o mandaram assassinar. E nesse tempo como agora os traidores foram lusitanos, se bem que uns o fizeram por dinheiro e outros o fazem por cegueira. Vivemos o tempo do pós-modernismo socialista, em que à excepção de algumas pessoas mais informadas da nossa história e herança, e de uma parte do interior dito atrasado pelos progressistas inspirados nos Sayyid Qutb's ocidentais que avançam alegres direitos a um precipício, tudo se pode reescrever, desde a história à alma de um povo. E quem não o fizer logo será rotulado de traidor, nacionalista, revisionista ou agente do capital.
Pórem este não será o fim da história de Portugal, nem sequer o inicio de outra história: tal como nas crises anteriores de 1383-1385, 1640 e 1807-1820 o caminho é só um: o da resistência e do Triunfo!
22/01/2009
Nem Socialismo Nem Iberismo!!
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
hahahahahahahahahaha.
O que é Portugal afinal? nunca fizeram nada de importante para o mundo, os descobrimentos que apregoam ser sua obra, foram afinal obra de espanhois. Espanha nunca viveu na miseria, sempre foi um pais riquissimo, que é ainda hj onde o ordenado ascende a mais de 900 euros p/m e as pessoas tem elevado nivel de vida. E PORTUGAL?
VIVA A IBÉRIA, VIVA ESPANHA, ABAIXO PORTUGAL.
Demoraram 400 anos mas voltaremos a predominar sobre um pais de fracos e falhados.
Cumprimentos
Enviar um comentário