
O Ano de 2006 aproxima-se, e os tempos não são de festejos. Por isso, oficialmente, vou-me recusar a festejar o novo ano, indo comemorar como qualquer outro sabado à noite. Se o ano de 2005 já foi caracterizado por uma complicada conjuntura sócio-económica, o de 2006 afigura-se bem pior. Aumentos dos combustiveis, das taxas de juros, do tabaco, do pão, da imigração ilegal (e respectivo aumento da criminalidade) e do desemprego não permitem grandes festejos, bem pelo contrário... Pórem, pode-se sempre beber uns copos para esquecer estes tempos inglórios.
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