Dez anos depois, A Cartilha está de volta.

03/02/2013

Colégio Portugues Roma Judeus Guerra Mundial II

Padre português salvou judeus em Roma (reportagem sic)

Vasco Hitler Lourenço

«O Hitler também lá foi posto através de votos. Não nos podemos agarrar a isso, estes fulanos perdem completamente a sua legitimidade quando tomam as medidas que tomam e estão constantemente a mentir. Como é possível continuarem de manhã a olhar para o espelho e não terem vergonha do que é refletido? Penso que a população tem legitimidade para defenestrar estes tipos todos imediatamente, invadir os palácios e atirá-los pela janela fora como fez a Miguel de Vasconcelos. Tem de ser a atividade cívica das pessoas a criar condições para alterar a situação.» Vasco Lourenço

Modelos matematicos defesa

Camboja artista prisão

Vann Nath S-21 artista

França Estado Falido

“Há um Estado mas está totalmente falido”, Michel Sapin, ministro do trabalho frances

22/01/2013

Nuno Morais Sarmento

«Há muito a fazer antes de ir às funções sociais. Devemos olhar para o Estado distinguindo três conjuntos de funções: as de soberania, as sociais e as outras funções... Nas funções de soberania, a rede diplomática é ainda hoje a de um país com ambições imperiais ou de potência regional. Manifestamente não é esse o tempo que vivemos. A Defesa não foi repensada desde que Portugal deixou de ter colónias. A redução das nossas Forças Armadas foi essencialmente na base e não na estrutura de comando ... Eliminava pura e simplesmente o nível das freguesias ... As funções sociais devem ser a última área a ser tocada.» http://sol.sapo.pt/inicio/Politica/Interior.aspx?content_id=64790#.UMxfQxc1duE.facebook

Cinemateca entrada de portugal grande guerra

http://www.cinemateca.pt/Cinemateca-Digital/Ficha.aspx?obraid=4979&type=Video

17/01/2013

Insurgente frase

"The difference between libertarianism and socialism is that libertarians will tolerate the existence of a socialist community, but socialists can't tolerate a libertarian community." David D. Boaz (1997)

15/01/2013

Homens e Touros

http://www.youtube.com/watch?v=o4WjmNEaaJ8

12/01/2013

Pensões

40 por cento dos gastos com pensões é recebido pelos 20% de reformados com pensões mais altas

Vital Moreira Constitucionalidade

Primeiro, o orçamento deste ano é bem menos desequilibrado na repartição dos sacrifícios (entre sector público e privado e entre rendimentos do trabalho e do capital) do que o do ano passado. Segundo, nem a redução dos escalões de IRS nem a sobretaxa uniforme sobre o IRS alteram a progressividade do imposto (certamente menor do que antes, mas ainda assim progressividade). Terceiro, não me impressiona o "enorme aumento" da carga fiscal -- a Constituição não proíbe impostos elevados! É certo que se mantém, embora reduzido a metade, um corte adicional nos rendimentos dos funcionários públicos em relação aos trabalhadores do setor privado. Mas parece-me mais do que razoável que em situações destas quem tem uma situação comparativamente mais favorável (menor horário de trabalho, maiores remunerações em média, mais segurança no emprego) e seja remunerado pelo Estado, seja chamado a contribuir mais para os encargos públicos em situações excepcionais (e é disso que se trata!). Resta a sobretaxa sobre as pensões (excluídas as mais baixas), que me parece o único ponto constitucionalmente problemático. Ainda assim, o ponto não me parece suficientemente forte para sustentar um juízo de inconstitucionalidade. Também as pensões acima da média beneficiam de uma situação relativamente vantajosa: por um lado, na generalidade dos casos, os descontos feitos ao longo da vida contributiva não dariam para cobrir a maior parte das pensões; segundo, ao contrário dos trabalhadores no activo, cujos descontos financiam as pensões actuais, os reformados não correm o risco de ficar sem rendimentos, por causa de despedimento.

19/12/2012

Corrupção e liberdade economica

Liberdade econômica não rima com corrupção

Curso de iniciação à Escola Austríaca de Economia

http://www.mises.org.br/FileUp.aspx?id=132&fb_action_ids=566215730070967&fb_action_types=og.likes&fb_source=aggregation&fb_aggregation_id=288381481237582

'Bolha universitária' Ensino

16/12/2012

Dicas para E-mail

Hacking Email: 99 Tips to Make you More Secure and Productive

Segurança Social ricos Pobres injustiça idade

A esperança de vida média é isso mesmo - média. E os ricos vivem mais do que os pobres. Para os primeiros, a esperança de vida subiu sete anos nos últimos 30; mas para os segundos, apenas 1,3. Ou seja, a iniquidade pode agravar-se, levando os pobres a trabalhar até morrer e os ricos a gozar reformas descansadas. Ler mais: http://expresso.sapo.pt/vamos-ser-todos-como-mick-jagger-e-trabalhar-ate-cair=f772619#ixzz2FF8T7TKs

Guia de subversão fiscal

http://oinsurgente.org/2012/11/19/go-galt-guia-de-subversao-fiscal/

Romney Fiasco

Other defeated candidates compiled stellar records after they lost. Two of them later won the Nobel Prize—Jimmy Carter for international diplomacy, Al Gore for his environmental advocacy. John Kerry is still an important voice for the principles he has always believed in as a Democrat. Michael Dukakis carries on as the college professor he always was, with no need to reject or rediscover any of the policies he championed. Robert Dole joined with McGovern in international nutritional projects. None of these men engineered a wholesale repudiation of their former principles. Romney, on the contrary, did not let earlier positions grow—enriching, say, his experience of health care legislation to give his approach greater refinement or focus. He just tried to erase the whole matter from his record. He began with a promise to be to the left of Senator Kennedy on gay rights and abortion—and ended up to the right of Strom Thurmond. He decided to hire more expensive lawn care only on the principle of “I’m running for office, for Pete’s sake, I can’t have illegals.” http://www.nybooks.com/blogs/nyrblog/2012/nov/09/what-romney-lost/

Sistema educação filandia

http://www.businessinsider.com/finland-education-school-2011-12?fb_action_ids=10151140889705592&fb_action_types=og.recommends&fb_source=other_multiline&action_object_map=%7B%2210151140889705592%22%3A10150538753545993%7D&action_type_map=%7B%2210151140889705592%22%3A%22og.recommends%22%7D&action_ref_map=%5B%5D#

Obama affirmative action racismo

Obama supported race-based preferences in Michigan in 2003, in multiple states in 2008, and in Arizona in 2010. This year, his Justice Department filed an amicus brief opposing Abigail Fisher, a white student alleging discrimination in admissions at the University of Texas. As Obama told George Stephanopoulos in 2008: “I would like to think that if we make good decisions and we invest in early childhood education, improved K through 12, if we have done what needs to be done to ensure that kids who are qualified to go to college can afford it, that affirmative action becomes a diminishing tool for us to achieve racial equality in this society.” http://www.city-journal.org/2012/eon1106jgcj.html

Morgan Freeman ensina o que é racismo

18/11/2012

Sindicatos Greve

80% dos trabalhadores portugueses nunca fizeram greve 9% participou numa greve nos últimos 5 anos 19% taxa de sindicalização em Portugal Expresso 17Nov12 p. 13

Álvaro Entrevista

Não sou a favor de ajudazinhas às empresas, os tais subsídios. Não sou a favor de empresas de mãos estendidas. Sou a favor de criarmos uma sociedade de oportunidades para todos: quer nasçam numa aldeia de Trás-os-Montes, quer nasçam em Lisboa ou no Algarve. Independentemente do sítio onde nascerem e da condição social que essas pessoas tenham oportunidades para singrar na vida se trabalharem. É isso que temos de criar em Portugal. jornal i

05/11/2012

João Salgueiro

Entrevista sic noticias 4nov12

Fundos Comunitarios Portugal

Apesar de ser o país que mais verbas recebeu em termos relativos, Portugal regista um crescimento económico abaixo da média europeia. Sem estes apoios, a situação económica ter-se-ia agravado ainda mais. Os Fundos Estruturais da União Europeia (UE) recebidos por Portugal tiveram um impacto positivo de cerca de 16% no PIB do país no período 2000-2009, valor superior ao registado em Espanha, na Grécia e na Irlanda. Entre 2000 e 2009, Portugal recebeu cerca de 22,50 biliões de euros dos Fundos Estruturais e de Coesão, isto é, 1,53 da riqueza produzida no país nesse período. Este valor é o mais elevado registado entre os países da UE-15 que receberam fundos comunitários vocacionados para o apoio às regiões mais pobres, isto é, com um PIB per capita inferior a 75% do valor médio deste indicador nos países União. Na Grécia o valor deste indicador foi de 1,25%, enquanto em Espanha e na Irlanda, estes apoios financeiros representaram, respectivamente, 0,62% e 0,25% do seu PIB. Expresso

Camara Lisboa Cunhas PS

3.000 casas atribuídas por cunha em Lisboa

30/10/2012

"Sem Crescimento Não Há Consolidação Orçamental: Finanças Públicas, Crise e Programa de Ajustamento

1. Para começar, 47% da chamada despesa pública de 2011 consistiu em transferências, ou seja, redistribuição de recursos que o estado opera de uns cidadãos para outros, incluindo pensões e outras prestações sociais. Não é pois verdade que o estado se aproprie de metade da riqueza do país, visto que metade dessa metade é devolvida às famílias. 2. As despesas de funcionamento das administrações públicas (salários mais consumos intermediários) representam 39% dos gastos totais. Porém, como abrangem a produção de serviços como a saúde, a educação ou a segurança, a verdade é que o custo da máquina burocrática do estado central se fica pelos 12 mil milhões (15,5% da despesa pública ou 7,2% do PIB). As gorduras do estado são afinal diminutas. 3. Os juros da dívida pública deverão absorver no próximo ano 5% do PIB. É imenso, mas em 1991 chegaram aos 8,5%. 4. O estado português foi recentemente obrigado a corrigir as suas contas incluindo nelas défices ocultos em anos anteriores, o que teve como consequência um aumento brusco da estimativa da dívida pública acumulada. O curioso é que essa dívida escondida foi praticamente toda contraída até 1989. Logo, as revisões recentes emendam falhas cometidas há muitíssimos anos. 5. A despesa pública em proporção do PIB atingiu um máximo em 1993 (46%), depois desceu ligeiramente e só voltou a esse nível, superando-o inclusive, na sequência da crise financeira mundial declarada em 2008. O país sabe conter eficazmente despesa pública, tanto mais que já o fez no passado. 6. O défice das contas públicas atingiu o seu máximo absoluto, segundo o Banco de Portugal, em 1981 – um legado de Cavaco Silva ao segundo governo da Aliança Democrática. Nunca mais se viu nada assim. 7. Em 1986, o sector público absorvia 71,7% do crédito total à economia. Em pouco mais de uma década a situação inverteu-se totalmente, de modo que, em 1999, as empresas e as famílias já absorviam 98% do crédito disponível. A economia não está hoje abafada pelo estado. 8. À data da entrada na CEE, o financiamento externo da economia representava apenas 14% do total. Em resultado da privatização da banca, a captação de recursos financeiros no exterior decuplicou entre 1989 e 1999 e a dívida pública passou a ser financiada esmagadoramente pelo estrangeiro. As instituições financeiras contribuíram para uma entrada líquida de fundos externos equivalente a 6,8% do PIB nesses anos. As responsabilidades dos bancos face ao estrangeiro passaram de 49% do PIB em 1999 para um máximo de 96% em 2007. 9. A baixa das taxas de juro decorrente da integração no euro propiciou a rápida expansão do crédito. Mas o investimento baixou em sete dos onze anos que terminaram em 2010 (variação acumulada de -20%), ao passo que o consumo privado só desceu num ano (variação acumulada de 19%). Quando havia dinheiro a rodos, o sector privado não investiu. Convém investigar porquê. 10. Também o investimento público foi baixando progressivamente até aos 3% do PIB em 2008. Em 2009 subiu um pouco, ficando ainda assim abaixo dos máximos do início da década. Como é possível continuar-se a invocar o excesso de investimento público para explicar as presentes dificuldades financeiras do estado? 11. As despesas do estado com pessoal caíram consistentemente em proporção do PIB a partir de 2002. O tão polémico aumento dos salários dos funcionários públicos em 2009 teve um impacto insignificante nas contas públicas. Em contrapartida, as prestações sociais passaram de 14% para 22% do PIB entre 2003 e 2010, sendo responsáveis por 95% do aumento da despesa corrente primária do estado entre 1999 e 2010. 12. Desmentindo a ideia de que as metas acordadas com a União Europeia nunca se cumpriram, os objectivos dos PECs entre 2006 e 2008 foram sempre confortavelmente atingidos, sem recurso a receitas extraordinárias, no que respeita a receitas, despesas, défice e dívida pública. 13. As medidas selectivas de combate à recessão em 2009 ascenderam a apenas 1,3% do PIB (quase metade pagos com fundos comunitários). O grande aumento do défice nesse ano deveu-se no essencial à quebra em 14% das receitas fiscais e ao crescimento das prestações em decorrência do agravamento da situação social. Acresce que esse aumento não se desviou significativamente do observado no resto da UE. 14. Cada um dos pontos anteriores contraria directa e taxativamente uma ou mais alegações quotidianamente escutadas nas televisões, nas rádios, nos jornais e, por decorrência, nos cafés e nos transportes públicos. Uma opinião pública inquinada por falsidades ou meias verdades não está em condições de formar um juízo válido sobre as alternativas políticas que lhe são propostas. Nestas condições, não admira que cresça descontroladamente o populismo e se degrade a qualidade da democracia. JN

27/10/2012

Paul Ryan

We need to bring an end to the corporate-welfare system that wastes billions in company subsidies, agricultural subsidies, and bailouts, all of it fostering corruption and cronyism. Ryan opposes these subsidies, not only because they waste taxpayers’ money, but (more importantly) because they create perverse incentives: they encourage businesses to lobby Washington for preferential treatment rather than to compete in the global marketplace. City Journal